Ora vamos lá pôr os pontos nos iis.
Essa coisa da felicidade tem muito que se lhe diga e eu, do alto dos meus...ui ui..muitos anos, sei quanto o $ é importante na vida. Oh lá lá! que oui! mas daí a dizer que até o afecto se compra, isso é que JAMAIS!
Cada um é livre de fazer as suas escolhas na vida, mas que saiba, conscientemente, nas que se mete.
É que esta coisa de sonhar em casar com um "senhor" rico que nos ofereça empregada, viagens (para sítios paradisíacos, daquelas bem longe, chiques com spas), prendas caras (e boas, se faz favor) é bom, é muito bom, mas não me venham dizer que isso é a suprema felicidade!
Porque aquela outra coisa de não haver chama, paixão, friozinho na barriga, e um sorriso estúpido pregado na cara sempre que se houve ou se pronuncia um "AMO-TE"tem o que se lhe diga.
O ideal era ter o 2 em 1, mas por falta de "melhor", o melhor mesmo é apostar no amor e dosear a riqueza material.
Porque eu não acredito, mas não acredito mesmo, que se possa ser feliz casando/namorando com alguém só pelo dinheiro e pelo conforto material. São escolhas, certo, e não condeno quem faça essa escolha, mas a isto eu não chamo felicidade, chamo "comodismo", "sobrevivência", "calculismo", "preguiça"; tudo menos felicidade.
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