Eu sempre quis trabalhar naquilo que trabalho: investigação. Este trabalho obriga-me a uma atenção constante, sem nunca ter respostas a priori. Não se tem certezas, intui-se. Usa-se a imaginação e o espírito crítico. Juntam-se ideias soltas, aqui e ali, monta-se um puzzle onde algumas peças encaixam à primeira, outras à segunda, e outras nunca.
Se por um lado, é fascinante, por outro, é desesperante.
Procuram-se pistas, algumas certeiras, outras nem tanto.
Estou mortinha por chegar ao fim, mas até lá, é caminhar, caminhar....ler, ler...juntar peças, aqui e ali...e aguardar pelo fim.
PS: quando chegar ao fim desta jornada, quero fazer uma viagem para bem longe, um sítio onde não haja jornais nem televisão; onde se coma com as mãos e onde só se pense em dormir e torrar ao sol...dah-se....
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