18 de março de 2010

Sabor da Vida


Hoje não me importava de ter um pequeno almoço de rainha. Servido na cama, com requinte, sem migalhas (lol) e sem nódoas. Isto para condizer com a condição real da coisa. Enfim.(suspiro).
E pronto, isto para dizer que nem sempre o que sonhamos como sendo "perfeito" e "mágico" é realmente perfeito e mágico.
Os meus melhores pequenos almoços foram, sem sombra de dúvida, os pequenos almoços que tomei no campo, sem mesa, sem toalha, com tudo fresco, leite com nata (que não aprecio muito), fruta meio lavada e meia por lavar, e comendo com as mãos.
Esses foram os meus melhores pequenos almoços. Longe do requinte da imaginação, longe da perfeição da razão, mas bem no cerne do sabor da vida.

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