31 de dezembro de 2009
My wish for 2010 is...
Dia de Balanço e de um Novo Começo em 2010
28 de dezembro de 2009
Entre o sonho e a realidade, mas onde exactamente?
A vida adulta é algo para o qual não estamos preparados. Digam o que disserem, leiam os livros que lerem.
A vida adulta é madrasta e apanha-nos sempre no virar da esquina, quando menos esperamos e sobretudo quando menos precisamos.
Toda a gente sonha com o "sonho". Toda a gente defende que a vida deve ser vivida em função de 1, 2, 3, enfim uma pluralidade de sonhos, que nos movem e nos fazem andar para a frente.
E agora eu pergunto: e se esses sonhos forem irreais, e se esses sonhos não forem feitos para nós, o que fazer? Como agir?Todos nós, com esta ou aquela variante, fomos educados para sonhar e sonhar bem alto, por sinal.
Sonhamos todas com o principe encantado, sonhamos todas com uma família, sonhamos todas com conforto e fazemos as nossas escolhas ao longo do nosso percurso em função desses sonhos. E se um dia, depois de 30 anos de luta, apercebemo-nos idiotamente que esses sonhos não foram feitos para nós? Que aquela pessoa que vive ao nosso lado, com quem partilhamos a cama nunca, mas nunca, foi talhada para nos fazer feliz? Que não nascemos para ser mãe? que o dinheiro não nos traz o conforto espiritual e emocional? O que fazer com esses sonhos? Como é que nos adaptamos a esta nova realidade que nos obriga a virar a cabeça para baixo para que a vida possa fazer sentido? Como? Como é que sobrevivemos ao esfumaçar dos sonhos que fizeram de nós quem somos?
Será que essa revolução pode ser vivida com tranquilidade? Sem medos, sem mágoas, sem a sombra de um passado onde fomos outra pessoa?
Será que tudo isto faz parte do processo? mas que processo??? Será isto "a" prova de fogo, o ritual de passagem para a vida adulta? Se assim é, ok, mas então porque ninguém nos avisou antes?
Porque raio não fomos preparados para isso? Porquê? Porque não nos disseram que o príncipe tinha rugas, o nariz torto, mau hálito, e mancava? que os bébés soltam sons estridentes que nos conduzem à loucura? porque não me disseram que o dinheiro é um metal que nos pode trazer grandes dissabores?
Não sei, apenas sei que a passagem à vida adulta acontece cada vez mais tarde, a um custo demasiado elevado e que a prova de fogo não poupa ninguém: nem os melhores.
Cada vez mais me convenço que na mesinha de cabeceira dos nossos filhos, deveríamos trocar o livro do Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry pelo Príncipe de Maquiavel. Talvez assim, as nossas crianças feitas adultas estivessem mais preparadas para serem adultas sem grandes dramas.
Nunca digas nunca
26 de dezembro de 2009
Life tastes like sweet...
22 de dezembro de 2009
Daqui por 17 horas...
Amanhã por esta hora
E hoje estamos...
O Amor e as Circunstâncias
21 de dezembro de 2009
Viva a Aventura!
20 de dezembro de 2009
Um mal nunca vem só!
19 de dezembro de 2009
Tratamento Cabelo
Solidão
Parabéns D!
Uma selecção dos meus produtos preferidos!
18 de dezembro de 2009
Just want to go home...
É um sacrifício enorme, o maior que jamais fiz.
E chega um momento em que sinto que está na hora de regressar para carregar baterias, porque ninguém é de ferro, e eu muito menos.
Tudo tem um limite.
A profissão vale o que vale. A descoberta de mundos novos idem aspas.
Tudo isto me fascina, mas QB, ou seja, quanto baste.
Adoro, e preciso ter um porto de abrigo, de uma companhia e de uma vida pessoal.
Os livros não me dão tudo, nem o dinheiro.
Preciso do carinho de mãe, dos gritos dos sobrinhos, da beleza de Portugal.
Do sol, do calor humano.
Preciso de ouvir apenas uma língua de cada vez, falar numa língua apenas,sabendo que toda a gente vai entender o que digo.
Tudo me parece mais simples. Mais fácil.
Preciso de saber que logo quando chegar a casa, não estarei só.
Só quero ir para casa...Agora.
Hoje as couves (de Bruxelas) estão mais pró (con)geladas
Para ajudar à coisa, chego a casa e nada de net! Ora eu sem net é como viver no Alaska, certo?
16 de dezembro de 2009
Tu & Eu: uma questão de fé
Não sei se tempo demais, é apenas o tempo que tem de ser. Não escolhi que assim fosse e tu muito menos.
Muita gente debate o tema do namoro à distância: eu não debato, nem filosofo sobre isso, limito-me a vivê-lo intensamente porque acredito nele. Ponto. A discussão para mim nem se põe. É um dogma que acalento com toda a minha força. Assumo-o sem rodeios e sinto-me bem assim.