Há poucas pessoas que têm a capacidade de me desarmar (muito modesta...fosca-se), mas há aquelas que conseguem e conseguem fazê-lo utilizando uma arma poderosa: a simplicidade. Quando falo de simplicidade, falo de simplicidade genuína, quase que grosseira, aquela que brota de dentro, que vai para além de uma aparência descuidada, tosca, isenta de requinte, mas o brilho está lá, o sumo, o âmago da coisa está lá e brilha por entre uma roupagem mal amanhada.
Essas são as poucas pessoas que ainda têm a capacidade de me espantar e hoje fui espantada.
Porque na vida, "Less is More", sempre.
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