27 de janeiro de 2011
21 de janeiro de 2011
Sexta
Dizem por aí que é Sexta, mas a mim cheira-me que vou ter um fim de semana em grande a trabalhar porque tive uma semana má, péssima, para esquecer. Andamos com dores de cabeça todos os dias, e com os nervos à flor da pele. Deixo aqui a cadeira para quem se quiser sentar nela ao sol, nestes dias frios (mas risonhos) de fim-de-semana.
13 de janeiro de 2011
Aquele abraço
Existe apenas um abraço que me sabe sossegar. Aquele abraço portador de paz. Um abraço apenas. Esse abraço é teu. Ontem, cair no teu abraço foi como parar para o mundo. É uma sensação de reconforto, de aceitação e de protecção sem cobranças nem juízos de valor. É parar para falar, conversar sobre aquilo que me preocupa e retomar a batalha. É bebendo nos teus braços, feita criança, que me (re)encontro para (re)nascer como mulher.
10 de janeiro de 2011
Os limiares da vida
Face ao (tão comentado e noticiado) caso Carlos Castro, só me apetece dizer que há situações tramadas na vida. Aquelas situações que têm a capacidade de nos transformar em algo que nunca, mas nunca imaginaríamos. Situações-limites, aqueles breves segundos de loucura onde se joga o tudo ou o nada, numa vida supostamente tranquila e pacada, em que se deita tudo a perder. Tudo, mas tudo mesmo. Tudo e por vezes por tão pouco. São apenas aqueles breves segundos em que carregamos o Diabo ao colo e perdemos a cabeça. Isto dá que pensar. Sobretudo tendo em conta que qualquer um de nós poderia ser o (alegado) assassino e a (incontornável) vítima mortal. Ninguém está isento de culpas nesta história. O certo é que o final foi trágico para ambos.
7 de janeiro de 2011
Constatação (com barbas)
Há pessoas que não sabem ser pacientes nem compreensivas. Gostam de jogar sempre pelo seguro. Como tal criticam facilmente. Não gostam de correr riscos por ninguém. Como tal preferem ignorar a realidade. Enfrentá-la seria demasiado penoso. O mundo cor-de-rosa é sempre mais aprazível. No fundo, escondem um carácter inseguro e muito pouco audaz. São pessoas assim, retrógradas, direi mesmo optusas que povoam aqui e ali a minha vida. Hoje foi o dia, mas contra isso, não há nada a fazer. É seguir caminho e lamentar que assim seja.
5 de janeiro de 2011
Missão 2011
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